[De Kel Pilshaw] O Tech 21 Geddy Lee DI-2112 Signature SansAmp é um irmão gêmeo do GED-2112, pré-amplificador de contrabaixo feito para montagem em rack, mas em um formato compacto de mesa ou para seu pedalboard. Geddy Lee trabalhou junto com a Tech 21 para projetar uma versão portátil que fosse menor e funcionasse com duas baterias de nove volts, de modo que pudesse fornecer uma solução rica em recursos mas ainda fácil de usar.

Ele tem quase todos os recursos do pré-amplificador de rack e, mais importante, preserva todo o timbre! O Sansamp DI-2112 é basicamente a junção de dois DIs em uma caixa que abriga circuitos SansAmp totalmente analógicos.

O DI-2112 pode fornecer aquele toque especial que falta ao seu timbre de contrabaixo, pois ele pode dividir seu som em dois amplificadores/ gabinetes diferentes. E ser capaz de enviar dois timbres distintos para o técnico que pilota a mesa da casa, de modo que ele possa mixar a gosto, pode realmente melhorar a qualidade do seu som ao vivo.

Nós adoramos o pré-amplificador de baixo GED-2112 montado em rack (analisado aqui) e já o observamos instalado em vários estúdios.

Ter a flexibilidade de levar aquele timbre fabuloso para a estrada com o Sansamp DI-2112, seja como seu equipamento de palco ou como um reserva para seu equipamento oficial, é uma coisa maravilhosa.

CategoriaPesoNota
Recursos20%4-estrelas-musicplayers
Usabilidade25%tres-estrelas-e-meia-musicplayers
Sonoridade25%4-estrelas-musicplayers
Documentação10%tres-estrelas-e-meia-musicplayers
Preço20%3-estrelas-musicplayers
NOTA GERAL = 3,6 ESTRELAS
3,6 estrelas ou mais: Excelente, Prêmio WIHO
3 estrelas ou mais: Vale a pena considerar
2 estrelas ou mais: Adequado a necessidades específicas
1 estrela ou menos: Não recomendado

Recursos

A discreta caixa de metal que abriga o circuito analógico é construída como um tanque de guerra (como com todos os dispositivos SansAmp, na verdade).

A seção Drive da unidade tem um controle Level que ajusta o Drive Out 1, um controle Blend combina o sinal do baixo com o circuito DI-2112, e o controle Drive ajusta a quantidade de ganho no Overdrive.

Quando o Blend é deixado no mínimo, os controles de Bass, Mid-shift, Mid e Treble ainda ficam ativos: é assim que se obtém o timbre limpo de contrabaixo.

Os controles de timbre são Treble, Bass, Mid e Mid-shift, que é um controle de EQ paramétrico com um alcance que varia de 170 Hz a 3,0 kHz. Os controles de timbre ativos de graves (80 Hz) e agudos (3,2 kHz) cortam ou aumentam +/- 12dB a partir da posição central. O controle Mid também é de +/- 12dB.

A seção Deep é um segundo pré-amplificador independente que funciona em paralelo com a seção Drive. Ele tem seus próprios controles individuais de saturação e nível, e a curva de EQ foi projetada de acordo com as especificações de Geddy Lee.

O controle Saturation ajusta a quantidade geral de ganho do overdrive e o controle Level ajusta o nível de saída da seção Deep.

Para as saídas XLR, há um pad de -20dB para combinar a saída com diferentes necessidades de nível, e há um aterramento que recomendamos deixar na posição Out (e acionar se você tiver problemas de aterramento). Para as saídas de um quarto de polegada, há uma chave seletora de nível de 0db ou + 10dB. O botão Tight é um recurso extra que veio do pedal YYZ. Ele ajusta o EQ de forma a fornecer mais definição ao seu timbre.

O painel traseiro inclui uma saída dedicada para afinador e também saídas Drive e Deep tanto no formato P10 quanto XLR. Você pode usar todas as quatro saídas ao mesmo tempo, se desejar!

Esse SansAmp superdimensionado (na verdade do tamanho de um pequeno pedal multifuncional de looper/ switcher de áudio) aceita alimentação de 18 V por meio de um conector padrão de 3,5 mm de centro negativo.

Por ser projetado como um pré-amplificador dedicado, você não precisa de fácil acesso a ele em um pedalboard, pois não há footswitches como acontece com os pré-amplificadores projetados em forma de pedal mais tradicionais.

Para shows e sessões de gravação realmente corridas, você pode colocar um par de baterias de 9V dentro dele para colocá-lo em funcionamento sem complicações. Basta jogá-lo (com amor) em sua mochila e pronto!

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Usabilidade

O perfil fino do DI-2112 caberá convenientemente no topo do seu equipamento, na mesa do seu home studio ou em uma grande pedaleira. Os controles da unidade seguem uma configuração familiar para quem já conhece a Tech 21.

O pré-amplificador SansAmp DI-2112 é simples, depois que você tiver escolhido entre as várias opções para configurar… e assumindo que você fica confortável por poder enviar um par de saídas para uma mesa de mixagem ou mesmo dois amplificadores separados.

Quando estávamos gravando, conectamos as saídas XLR diretamente na mesa, definimos os níveis em ambos os canais, ligamos a chave -20dB, mantivemos o mixer com os níveis de EQ planos e usamos o DI-2112 para ajustar.

Poder operá-lo com baterias foi conveniente para nosso engenheiro porque foi possível colocar o pedal diretamente sobre a mesa de som.

Conectamos o DI-2112 a um par de alto-falantes de PA ativos QSC K12. Conectamos uma caixa à saída Drive e outra à saída Deep – e colocamos os alto-falantes bem próximos um do outro. Idealmente, para tocar ao vivo, seria possível utilizar um amplificador de potência estéreo (dual mono) e um par de caixas de contrabaixo que poderiam ser empilhadas.

Esteja ciente de que em uma situação ao vivo ou de gravação, se você ajustar os níveis no pré-amplificador, também estará ajustando os níveis enviados para a mesa de som ou para o engenheiro de gravação. Então, uma vez que o som esteja regulado, ajuste o volume do amplificador de potência ou do monitor de retorno – não do DI-2112!

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Sonoridade

Como o Sansamp DI-2112 são duas Direct Boxes em uma, sonoramente ele permite que os baixistas e engenheiros realmente assumam o controle de seu som.

A unidade é um hub que conecta seu som a várias saídas. Aqui estão apenas alguns exemplos: você tem um equipamento de contrabaixo configurado no palco, então poderá enviar Drive Out e Deep Out para seu equipamento de palco com as saídas P10 e, em seguida, também manda Drive Out e Deep Out pela saída XLR para a mesa da casa. Assim, o som da configuração de palco pode ser duplicado com precisão no sistema da casa.

Em um local menor, Drive Out e Deep Out podem continuar sendo enviados para seu equipamento, Drive Out para a mesa da casa, e Deep Out para um monitor que permita ao baterista ouvir você, por exemplo.

Sendo duas Direct Boxes em uma, não é preciso ficar limitado a sons distorcidos de um lado e limpos do outro. Você tem domínio total de ambos os DIs e seus controles são responsivos e poderosos.

O controle Blend, que fornece um sinal direto, é uma terceira dimensão que pode ajudá-lo a obter os timbres de baixo desejados. Então, em nossos testes de estúdio, às vezes tínhamos um timbre 100% SansAmp e às vezes tínhamos 100% de sinal natural utilizando os controles Deep Out para moldar o timbre no SansAmp.

Em nosso ambiente de teste, tocamos uma variedade de baixos ativos e passivos diferentes. Os baixos ativos foram um Fender Jazz-Ultra de 5 cordas com um pré-amplificador ativo de 18 volts, um Warwick Fretless Thumb Bass com um sistema de pré-amplificador EMG BQC, um Yamaha BBNE2 Nathan East Signature de 5 cordas e um MusicMan Stingray. Os baixos passivos incluíam um Steve Harris Signature Fender Precision e um Geddy Lee Fender Jazz Bass.

O equipamento Mark Bass que testamos incluiu o Little Mark 800 em um 2×10 (Mark Standard 10 2HF) para o Drive Out. O Deep Out foi para um Mark Tube 800 em um 4×10 (Mark Standard 10 4HF).

Outra configuração incluiu QSC Power Amps e alto-falantes QSC PA passivos, junto com alguns alto-falantes QSC amplificados, dois K12s.

E para simular o cenário ao vivo, também usamos alguns monitores intra-auriculares por meio de um sistema de PA sem amplificadores.

No estúdio, com cada baixo que usamos, tentamos todas as combinações de captadores, incontáveis configurações de Q e diferentes estilos de tocar. Você definitivamente pode tirar o timbre característico de Geddy Lee com o DI-2112.

Além do som de contrabaixo de rock progressivo dos anos 70 e início dos anos 80, o Sansamp DI-2112 também pode produzir timbres de baixo cristalinos e de baixo ruído. O som obtido através do baixo Warwick Fretless foi quente, musical e limpo. Obtivemos esse som usando o equalizador paramétrico Mid-Shift, Blend em cerca de 40% no pedal e o Drive só com uma pitada. Pela saída Drive Out 1 foi obtido um som agradável, limpo e nasal que foi complementado pelo som profundo e arredondado da saída Deep Out 2, misturadas para formar um belo timbre.

Também nos divertimos usando os ajustes recomendados no manual para obtenção de timbres de baixistas como Jack Bruce, John Paul Jones, Les Claypool e John Entwistle, e recriamos com precisão muitos de seus lendários sons de baixo.

Parece ser possível ter todos os timbres de baixo dos anos 60 e 70 dessa caixa, de uma maneira totalmente analógica. Nada de modelagem digital aqui!

E finalmente, para mudar completamente de assunto, um recado para os tecladistas! Colocamos um velho Roland Juno-106 no SansAmp 2112 e nossas partes de synth bass transfomaram-se em um buraco negro supermassivo!!!

Documentação e suporte

O site da Tech21 é uma boa fonte para a maioria das informações necessárias. O Manual do Proprietário do DI-2112 detalha os recursos, funções e configurações disponíveis. Ele também inclui uma breve introdução histórica e fornece um guia de configuração inicial útil.

Cada uma das funções e recursos são explicados em um texto simples com ilustrações e, como mencionamos acima, a inclusão de ajustes de exemplo específicos foi fabulosa.

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Custo/Benefício

O Tech 21 GEDDY LEE DI-2112 SIGNATURE SANSAMP é vendido por cerca de US$ 329 (nos EUA). Comparado com o SansAmp DI V2 mais simples (analisado a seguir), o DI-2112 parece um pouco caro à primeira vista para o que parece ser apenas um pedal. No entanto, é um pré-amplificador totalmente implementado em um dispositivo SansAmp duplo que é um pouco mais barato do que seu irmão montado em rack, então o preço pode ser melhor ou pior, dependendo da sua perspectiva.

Mas se você deseja obter aquele timbre clássico de Geddy Lee ou simplesmente ter um DI flexível e com ótimo som que permite executar uma infinidade de configurações de amplificador diferentes, você certamente terá o que procura aqui. O DI-2112 é um DI para contrabaixo de nível profissional robusto que o atenderá bem no palco ou no estúdio.

TECH 21 SANSAMP BASS DRIVER DI V2

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Nos últimos anos, vimos muitas empresas de amplificadores de contrabaixo lançarem versões de seus pré-amplificadores populares em tamanho reduzido, para caber no formato de pedal em uma caixinha.

Alguns têm um afinador, outros têm um circuito de overdrive e alguns incluem circuitos baseados inteiramente em seus exclusivos amplificadores de baixo.

A Tech 21 vem construindo ótimos DIs há anos e seu SansAmp DI já é um clássico lendário, um dos favoritos dos baixistas de todo o mundo e um “must-have” nos estúdios de gravação desde que foi lançado em 1994.

Conforme os baixos de cinco e seis cordas ganharam popularidade, no entanto, a faixa limitada de equalização do SansAmp clássico se tornou menos útil para músicos que usam estes instrumentos.

O SansAmp Bass Driver V2 é uma perfeita evolução para algo que já era bom em termos de engenharia. O timbre e as funções básicas permanecem iguais ao original, mas a versão V2 tem a adição de um MID EQ e o Bass Shift EQ melhora o que já era aprovado. Baixos de cinco e seis cordas se beneficiarão imediatamente da faixa de frequência expandida que este pedal agora acomoda.

O drive do pedal continua sendo um dos nossos sons distorcidos de baixo favoritos, e está presente em muitos discos clássicos por aí. A flexibilidade geral do pedal como uma DI box ou em substituição a um amplificador servirá bem a qualquer baixista em situações ao vivo e/ou de gravação. Dado o preço razoável, é esperado que ele esteja em qualquer mochila que um baixista leve em suas gigs.

Recursos

O SansAmp Bass Driver é construído em uma caixa de metal resistente que é durável e deve manter o pedal funcionando por anos. À primeira vista, você nem saberia que não está olhando para outro pedal SansAmp original. Mas a edição V2 inclui sete botões: Level, Blend, Treble, Mid, Bass, Presence e Drive; além de interruptores que moldam o timbre: um interruptor Mid Shift que muda a frequência de 500Hz para 1000Hz, um Switch Bass Shift que muda a frequência de 40Hz para 80Hz; uma chave de nível da saída da conexão XLR e uma chave Boost de +10dB.

O botão Level controla o volume das saídas de ¼” e XLR. O botão Blend controla o equilíbrio entre o sinal seco do baixo e o circuito de emulação (que, historicamente falando, foi projetado para emular uma variedade de amplificadores valvulados vintage).

Durante os testes do pedal, mantivemos o Blend em 100% enquanto experimentávamos com os outros botões. Os botões Treble e Bass são familiares, mas damos as boas-vindas ao novo botão Mid. Bravo! Conforme descrito no manual, o controle Presence aprimora o “conteúdo harmônico superior e o ataque” enquanto o controle Drive ajusta a quantidade de overdrive e ganho.

Obviamente, há uma entrada e saída de ¼”, uma saída XLR balanceada e uma saída paralela que permite que o sinal de baixo passe sem ser afetado pelo circuito. Há também uma luz LED indicadora de funcionamento e um interruptor liga/desliga. Quando conectado diretamente em uma mesa de som, o SansAmp pode ser alimentado pelo phantom power de 48V. Caso contrário, o pedal pode ser alimentado por uma bateria alcalina de 9 V ou por uma fonte de alimentação AC de 9 V (não incluída, mas a fonte de alimentação DC2 pode ser adquirida separadamente).

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Usabilidade

Talvez “especificação militar” seja uma descrição muito forte para um simples equipamento musical, mas certamente se aplica a este DI sólido e bem construído, esteja você fazendo uma turnê pelo mundo ou tocando na garagem. Configurá-lo como um pedal foi simples. Depois de fazer as conexões entre o amplificador e o pedal, está tudo pronto para começar.

A saída comum, a XLR e a saída paralela dão grande variedade e opções de conectividade durante shows ao vivo e sessões de gravação, e é ótimo poder alimentar o SansAmp por meio do Phantom Power da mesa de som.

Sonoridade

Os baixos usados no teste foram um NS Design Wav4, Music Man Stingray de 5 cordas, um baixo Fender Precision e Jazz e um Steinberger XL24. Os equipamentos de baixo que testamos com o SansAmp incluíam um Mesa/Boogie Carbine stack (4×10 e 2×12), EBS HD360 com 2×12, um Fender Rumble 500, um Yamaha DXR10, Yamaha DXR12, fones de ouvido, estúdio de gravação e um Eden Metro.

Os amplificadores foram ajustados com um timbre relativamente plano e tocamos em um volume “muito alto”. Foram usadas várias configurações de captação com todos os contrabaixos, incontáveis configurações de equalização, tanto no estúdio quanto em shows ao vivo. O SansAmp foi emparelhado com vários pedais de efeitos também.

Muitos baixistas contam com seus pedais SansAmp para obter o clássico overdrive. Tal como acontece com o modelo clássico, o SansAmp Bass Driver v2 oferece tudo o que se espera do produto mais famoso da Tech 21.

Provavelmente um dos melhores sons de overdrive de baixo que você pode obter, o SansAmp Bass Driver v2 é extremamente dinâmico: quanto mais você força, mais pesado fica; e um toque mais leve produzirá um som agradável e suave. Este é o timbre de baixo conhecido do SansAmp, só que mais refinado ao usar instrumentos com mais de quatro cordas.

Os sons obtidos ostentaram agudos suaves, sem pontas ásperas, enquanto os graves permaneceram redondos e cheios sem embolar.

Com o B grave no baixo de cinco cordas, os controles recém-adicionados para as frequências graves provaram ser fantásticos. Alternar entre 80 Hz e 40 Hz para ajustar a frequência de graves e estender os registros mais baixos foi simples de controlar e definitivamente forneceu um timbre de contrabaixo mais limpo do que o pedal SansAmp original.

É possível ajustar tanto um “som redondo” como do Ampeg SVT vintage quanto um timbre moderno e claro. Estamos muito satisfeitos que a Tech 21 tenha mantido a integridade sonora de seu pedal original e tenha simplesmente acrescentado mais definição para os baixos de cinco e seis cordas.

Descobrimos que nos baixos com captadores ativos, o SansAmp soa melhor quando o controle Blend é ajustado para permitir a passagem de mais som direto, enquanto os instrumentos com captadores passivos som melhor com mais sinal do SansAmp na mixagem.

Há duas abordagens para equalização: EQ “cirúrgico” preciso e rigidamente controlado, usado para corrigir eventuais problemas, e EQ de “modelagem” ampla, usado para ajustar o equilíbrio geral da frequência e o timbre. Quer estivéssemos ajustando cirurgicamente o som para corrigir um problema da sala ou modelando o timbre para ajustar o caráter geral, o SansAmp respondeu e acomodou nossas necessidades. Usando-o ao vivo como um D.I. funcionou bem, e enviamos um ótimo timbre de baixo para a mesa da casa durante a performance.

Documentação e suporte

O Manual do Proprietário do SansAmp DI detalha os recursos, funções e configurações disponíveis. Ele fornece um guia de configuração inicial para começar os trabalhos imediatamente como um pedal de efeito – mas, mais adiante, as instruções são detalhadas para situações mais técnicas de gravação e configurações para tocar ao vivo. Também são incluídos diagramas excelentes. Cada uma das funções e recursos são explicados em um texto simples (em inglês) com ilustrações.

CategoriaPesoNota
Recursos20%4-estrelas-musicplayers
Usabilidade25%4-estrelas-musicplayers
Sonoridade25%4-estrelas-musicplayers
Documentação10%tres-estrelas-e-meia-musicplayers
Preço20%tres-estrelas-e-meia-musicplayers
NOTA GERAL = 3,9 ESTRELAS
3,6 estrelas ou mais: Excelente, Prêmio WIHO
3 estrelas ou mais: Vale a pena considerar
2 estrelas ou mais: Adequado a necessidades específicas
1 estrela ou menos: Não recomendado

Artigo originalmente publicado no site MusicPlayers.com – Traduzido e reproduzido por Musicosmos com autorização de MusicPlayers.com – Todos os direitos reservados. All Rights Reserved.

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